quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A imagem em sala de aula


A função da escola é de orientar seus alunos a qual será a melhor decisão à ser tomada diante de tanta informação. A publicidade na maioria das vezes busca convencer os públicos jovem e crianças, com revistas, televisão, internet e muitos outros meios, publico estes que são muito fácil persuadidos.

A publicidade leva os jovens a pensar que só faram parte da sociedade se adquirirem um determinado produto, e serão levados a acreditar em conceitos e valores que nem são seus.
“As pedagogias da visualidade formulam conhecimentos e saberes que não são ensinados e nem a prendidos explicitamente, mas que são aceitos, e que produzem efeitos de sentidos nas pessoas.

A principal função da linguagem é permitir a interação, e a partir dela tornar possível as práticas  sociais, a construção dos nossos valores é influenciada pela família, escola, religião, mas, principalmente pela mídia que nos revela diversas formas do mundo e nos influenciam na forma de pensar e ver as coisas.

Desse modo a preocupação é de como essa publicidade tem influenciado os adolescentes, e ate onde isso modificará sua imagem e até mesmo sua identidade.

Publicidade e Linguagem


No mundo onde vivemos a publicidade se torna um das grandes formas de convencimento, isso graças a sua linguagem simples e de fácil entendimento.

O surgimento da propaganda no século XVII (17) foi graças ao crescimento industrial, o que gerou também o surgimento da classe media, a principal busca da propaganda.

Alguns dizem que propaganda e publicidade não tem o mesmo significado, por causa de sua origem a palavra propaganda tem o significado de propagar pensamentos políticos e religiosos e não ideias comerciais. A palavra publicidade tem como objetivo maior levar até a sociedade a mensagem comercial de um determinado produto, com uma linguagem simples e sedutora.

“Em português a publicidade está diretamente ligada a um determinado serviço ou produto, já a propaganda pode ser utilizada em todos os sentidos”.
Podemos encontrar dois tipos de propagandas, as comerciais e as não comerciais, vejamos as diferenças.

Comerciais: são aquelas que levam ao consumidor a ideia de adquirir uma imagem produto ou serviço.

Não comerciais: são as propagandas de instituições não governamentais, as que não te induzem a comprar um produto com o intuito de lucratividade.

Com o desenvolvimento da indústria e o crescimento da produção em grande escala surgiu a necessidade de persuadir o consumidor para estimular o mercado. Esta situação evoluiu ao longo do tempo, e hoje a propaganda é capaz de fazer a sociedade capitalista mudar a forma de agir, pensar e até mesmo de ver o mundo.

Então a principal função da propaganda é de fazer o consumidor a adquirir um produto que for tendência no momento pela classe dominante. Isso faz com que as outras classes desejem o que a classe dominante usa na atualidade.

O verdadeiro sentido da persuasão é de construir ideologias, para esta construção são utilizados elementos convincentes, elementos estes que influenciam o interlocutor a querer algo que esteja sendo anunciada naquela propaganda.

A linguagem, assim, como o texto, as imagens e até mesmo as cores, influenciam na interação entre locutor e interlocutor, esses aspectos fortalecem ou mudam a ideia do interlocutor.

A linguagem publicitaria representam as características de sua época, e sempre tentará convencer os consumidores a seguir as tendências da classe dominante.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tecnologia Social - Produção Agroecológica Integrada Sustentável (PAIS)

            O SEBRAE, a Fundação Banco do Brasil e o Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria de Programas Regionais, uniram-se para fazer a diferença através de um trabalho articulado com comunidades de baixa renda, contribuindo para a inclusão econômico- social e proporcionando um salto de qualidade de vida de forma integrada e sustentável. 

            Partindo do princípio de que o mundo vive imerso em valores ditados pela globalização e pelo neoliberalismo econômico, em uma pequena fatia privilegiada da humanidade imperam o consumo e a corrida pela alta produtividade sem a devida preocupação com as conseqüências desse processo, especialmente a degradação ambiental. 

            Na outra parte do mundo, onde sobrevive a maioria da população de nosso planeta, a realidade é bem diferente. Muitos enfrentam um processo degradante de retirada de seu sustento até mesmo dos lixos urbanos, situação que se repete diariamente deixando que o ser humano perca a esperança e a dignidade. 

            Diversas políticas públicas vêm sendo desenvolvidas para combater essa triste realidade. Mas ainda há muito o que se fazer para que seja erradicado o problema da miséria em nosso país. Pensar uma política que resolva definitivamente a questão da fome e da pobreza significa partir de idéias e princípios que respeitem a vida, os hábitos e costumes da população e principalmente garantam a sustentabilidade das comunidades de baixa renda. 

            A tecnologia social PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável) inspirou-se na atuação de pequenos produtores que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem uso de produtos tóxicos e com a preocupação de preservar o meio ambiente. Integrando técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais, o modelo busca: 
            • Reduzir a dependência de insumos vindos de fora da propriedade; 
            • Diversificar a produção;
            • Utilizar com eficiência e racionalização os recursos hídricos; 
            • Alcançar a sustentabilidade em pequenas propriedades; 
            • Produzir em harmonia com os recursos naturais. 

            O alcance desses objetivos só é possível devido à iniciativa e à criatividade dos produtores rurais e do incentivo de instituições capazes de fomentar e articular ações que gerem sustentabilidade.



Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira

Tecnologia Social - Método Mãe Canguru


            O Método Mãe Canguru é o modelo de tecnologia humanizada de cuidado de bebes prematuros que utiliza, para sua efetivação, o trinômio AMOR, CALOR e LEITE MATERNO.
            A partir do momento em que o pequeno prematuro ganha estabilidade clinica ele é levado para junto do colo de sua mãe e ali permanece enquanto ganha peso e condições de amamentar até o momento da alta. Uma confusão compreensível mas condenável é confundir o Método Mãe Canguru (MMC) com a posição canguru.
            A posição canguru tem se tornado celebridade em fotos de materiais referentes ao método. O bebe colocado junto ao seio materno e ali mantido através de uma faixa de tecido, simulando um canguruzinho. Esta é a posição canguru, parte essencial do MMC.
O MMC, entretanto vai além das posição. Começa muito antes dela e termina muito depois.
Vejamos: o MMC é uma tecnologia, portanto é baseado em tópicos, como veremos no decorrer dos nossos posts. A tecnologia aplicada corretamente gera bons frutos. Do modo contrario fracassa.
            Mas é uma tecnologia humanizada. O grande elemento desta ação é a mãe. Equipamentos eletroeletrônicos são substituídos em sua implementação por emoções e sentimentos. Quando calibramos uma incubadora para receber um bebe escolhemos uma temperatura adequada, checamos conexões, alarmes, etc... Quando nossa incubadora é a mãe deveremos cuidar para que ela seja colocada em uso em boas condições emocionais e afetivas uma vez que dali sairá o calor, o amor e o leite materno necessários ao crescimento e desenvolvimento do bebe.
            CUIDADO. Tecnologia de cuidado pressupõe que há um cuidador. E cuidar é amar um pouco. É zelar por. É proteger. É prover. Palavrinha minúscula quase escondida mas que revela uma essência indispensável ao MMC.
            E assim fica a tentativa de esclarecer um método. Não é uma simples prescrição, como a incubadora ou a Penicilina. Não é a condenação do bebe à uma posição e da mãe à um fardo. É uma tecnologia INTEIRA - humanizada. E contem cuidado. Cuidado com o bebe prematuro que necessita, antes de tudo, de amor.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira

Diferença - Eficácia e Eficiência


            Vendo uma sala quase inundada, uma empregada rapidamente pegou um balde e panos de chão e, desdobrando em esforços, empenhou-se em recolher a água. Ela foi eficiente, fez certo a coisa (recolher a água), mas não foi eficaz, não fez a coisa certa (antes de mais nada, fechar a torneira).

            Geralmente, para os ocupantes de cargos gerenciais, mais importa a eficácia; para os que desempenham trabalhos repetitivos, a eficiência.

            Eficiência, eficácia e efetividade são conceitos que confundem muita gente. Eficiente é a pessoa preocupada em realizar suas tarefa, resolvendo os problemas inerentes a ela e… só! Ser eficiente é atingir a meta estabelecida, diária, mensal ou anualmente, sem explorar ao máximo o potencial.
            Um atleta de salto em altura que pula os exatos 2 metros impostos a ele foi eficiente. A pessoa eficiente faz certo as coisas e, convenhamos, sem demonizações: tem horas em que é exatamente isso que precisamos fazer.
            O problema é quando a eficiência deixa de ser uma mensuração de resultados e passa a ser um comportamento padrão, colocando-nos na zona de conforto. Com ela, vem outra série de comportamentos que, quando não ajudam, não se tornam simplesmente neutros, mas sim, atrapalham: burocracia, tecnocracia, a eliminação ou o simples evitar de riscos. O comportamento eficiente cumpre o prometido, com foco no problema. Nem mais, nem menos.
            A eficácia, por sua vez, é a característica de quem se preocupa em conseguir bons resultados e costuma ir um pouco além da eficiência.
            A pessoa eficaz, não raro, refaz a atividade até sentir-se superando as limitações identificadas no início. Quem é eficaz preocupa-se com a exploração máxima de suas potencialidades e com a superação dos limites, com base na criatividade. Eficácia é fazer as coisas certas. Seu foco é no resultados, independente do esforço e tempo dispendidos, que também costuma otimizar, junto com os demais recursos.
            Ser eficaz significa correr uma parcela maior de risco para fazer o que precisa ser feito. O piloto de um avião em pane e risco de queda, mais do que eficiente, precisa ser eficaz. Afinal, é uma situação em que não dá para pegar o manual no porta-luvas do avião, para ver que atitude tomar. É preciso fazer o que precisa ser feito. Efetividade é o conceito que congrega o positivo que existe na eficiência e na eficácia.
            Ser efetivo é orientar as ações e recursos em busca do melhor resultado (eficácia), desenvolvendo as atividades no melhor padrão de qualidade versus tempo (eficiência). É fazer de forma certa as coisas, com a certeza de estar fazendo a coisa certa.

Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira

Eficiência


 EFICIÊNCIA é: fazer certo; o meio para se atingir um resultado; é a atividade, ou, aquilo que se faz.

1) EFICIÊNCIA é: fazer certo; o meio para se atingir um resultado; é a atividade, ou, aquilo que se faz.

2) EFICÁCIA é: a coisa certa; o resultado; o objetivo: aquilo para que se faz, isto é, a sua Missão!

            Estes são dois conceitos muitos antigos, mas implacavelmente atuais. 
Principalmente nos dias de hoje não compreendê-los ou, o que é muito pior, confundi-los provoca, sem dúvida, grandes danos à performance e aos resultados.
            As diferenças entre esses dois conceitos podem até parecer sutis, mas realmente são extremamente importantes. Peter Drucker, que dispensa apresentações, é enfático em afirmar: eficiência é fazer certo as coisas, eficácia são as coisas certas. E complementa: o resultado depende de “fazer certo as coisas certas”.
Permita-me apresentar cada um desses conceitos com alguns detalhes a mais: 

EFICIÊNCIA é: fazer certo; é o meio para se atingir um resultado; é a atividade, ou, aquilo que se faz.

EFICÁCIA é: a coisa certa; é o resultado; o objetivo: é aquilo para que se faz, isto é, a sua Missão. 

Considerando-se o exposto vamos checar algumas percepções organizacionais muito naturais e... erradas!
            Iniciando: qual a Missão da área de Treinamento? A resposta natural poderia ser: treinar pessoas; reciclar; desenvolver ou algo parecido. Certo? Não, errado! Percebam que as respostas estão representadas por verbos e dirige-se à ação, portanto refere-se a aquilo que se faz, ou à atividade ou o MEIO para se atingir o resultado. Este resultado, ou a chamada Missão poderia ser consignado como: PESSOAS APTAS às necessidades da organização! Este é o objetivo. A área de treinamento treina, ou desenvolve suas atividades para alcançar este resultado. 



Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira

Eficácia


Alcançar os resultados planejados. alcançar os objetivos, alcançar a meta. EFICÁCIA é: a coisa certa; o resultado; o objetivo: aquilo para que se faz, isto é, a sua Missão!

Obs.: Não confundir com eficiência, que é o alcance da eficácia com o menor recurso possível. Só tem sentido falar de eficiência se a eficácia foi alcançada.

Exemplo de eficácia: Fulano é eficaz em seu trabalho. Ou seja: Fulano conseguiu realizar todos os trabalhos que estavam planejados.

Exemplo de eficiência: João e Maria precisavam comprar 4 tipos de frutas na feira. João comprou 4 tipos e gastou R$ 5,00; Maria também comprou os 4 tipos e gastou R$4,00. Ambos foram eficazes; mas Maria foi mais eficiente que João (utilizou menos recursos para alcançar a eficácia


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira

A ideologia no cotidiano


            Todos os dias nos relacionamos com outras pessoas, o que nos gera ações, palavras e sentimentos, um monte de elementos ideológicos. Vivemos em uma sociedade extremamente capitalista, é logico então que a estrutura mercearia está por traz de todas as nossas relações, sejam elas, econômicas, politicas, sociais ou sentimentais. Podemos afirmar que exista um mundo capitalista de viver, de sentir e de pensar.
            A expressão de ideologia na sociedade capitalista mostra o que há por traz de qualquer discurso homogêneo, buscando identificar a realidade social com o que as classes dominantes pensam sobre ela, ocultando e sobrepondo assim discurso de classes inferiores.
            Discurso este, que não leva em consideração as categorias genéricas, família ou juventude. Existem milhares de famílias com culturas diferenciadas e em situações sócias e econômicas diferentes. Há muitos que vivem em periferias, ou em zonas rurais enfrentando muitas dificuldades, e jovens que moram em bairros de luxo, condomínios ricos e aproveitam  de ótima situação econômica. Não existindo assim, família e juventude, mas, famílias e jovens com situações totalmente diferenciadas, cada um com sua historia.
            Mais uma ideia ideológica do mundo capitalista é que vivemos em uma sociedade sem muitos conflitos ou pensamentos contrários, as expressões mais claras disso são os significados de nações regiões como certos países ou dado espaço geográfico. Esses pensamentos passam um proposito de vivermos em uma sociedade de interesses e pensamentos partilhados por todos que vivem nesse espaço geográfico. Ficando assim, por traz disso, as diferenças culturais, econômicas e sociais, os conflitos que existem ente os diversos grupos e classes, mostrando assim uma sociedade que não existe.
            Mas existe muitas formas ideológicas que são desenvolvidas sem ser mostradas e que penetram em nosso cotidiano, a mais comum é a ideia de felicidade. Felicidade para muitos está relacionada ao amor, mas, também pode significar, estabilidade financeira e profissional, um bem estar sentimental e material. São muitas definições, mais atualmente a mais utilizada é a amorosa. Em filmes, novelas, revistas, estão todos focando o mesmo lema, de que o amor pode vencer todas as dificuldades.

A ideologia, suas origens e perspectivas.


A cultura surge a traves de uma analise antiga, já o termo ideologia é um produto totalmente moderno, pois na Idade Moderna as explicações da realidade eram mostradas através de mitos ou pensamentos religiosos.
            Em seu livro, Francisco Bacon mostrou um das primeiras ideias sobre ideologia. Ele não usava o termo ideologia, mais em recomendações ao estudo de suas observações declarava que até o momento, o entendimento da verdade estava tomado por ídolos, por ideias erradas e racionais.
            O termo ideologia surgiu com o pensador francês Destutt de Tracy, onde ele buscou elaborar uma explicação para as coisas sensíveis que prejudicam na formação das ideias, a vontade, a razão, a percepção e a memoria.
            Um outro sentido de ideologia surgiu em um discurso de Napoleão Bonaparte em 1812, onde afirmou que seus adversários no governo eram apenas seres físicos, onde o que pensavam estava totalmente diferente do que vinha acontecendo.
            Auguste Comte utilizou a mesma definição já trazida por Tracy, de que a ideologia é o estudo da formação das ideias, vindo do contato, corpo e meio.
            Karl Marx não apresentou apenas uma definição sobre ideologia, referindo – se a ideologia como um grande sistema formado de representações e pensamentos que correspondem a forma de consciência.
            Descordando de alguns autores que defendiam a ideia mudava e definia a realidade, Marx afirmava que a existência social dava condição a consciência dos indivíduos na situação em que viviam. Marx então afirmava que as ideologias não eram apenas ilusões e aparências, e sim, a realidade objetiva e atuante.
            Emile Durkheim afirma que para um cientista ser preciso, ele deve deixar de lado todas as noções vulgares, ideias antigas, e subjetivas, ele intende que essas ideias são a ideologia, ou seja, o contrario da ciência.
            Karl Mannheim talvez seja o ideólogo que mais tem influencia depois de Marx, ele conceitua duas formas de ideologia, a particular e a total, a primeira corresponde a ocultação da realidade, incluindo as mentiras conscientes ou inconscientes que provocam engano .a ideologia total, é a visão do mundo de uma determinada classe social ou de determinada época, neste outro caso, não há enganos, apenas reprodução de ideias próprias ou de uma sociedade.
            Para Mannheim a ideologia é sempre algo conservador, pois mostram os pensamentos das classes dominantes, que procuram a estabilidade e a ordem. Já para a classe inferior ele relata a utopia, que nada mais é do que a busca por transformação.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira 

Cultura Erudita e Cultura Popular


            A diferença entre cultura popular e cultura erudita, sendo a segunda de maior valor, acontece pelo fato de a sociedade ser dividida em classes, ou seja, acontece graças as diferenças sociais, de acordo com a classificação, uma cultura é definida com os segmentos populares e a outra os segmentos da elite.
            A cultura erudita levaria em conta, expressões artísticas, como a musica clássica, pinturas, teatros, produtos estes que que assim como qualquer mercadoria pode ser comprados ou até deixados de herança como bens físicos.
            A cultura popular por sua vez, vem através dos mitos, danças, crenças enfim, a manifestação pura de um povo. Mas, não apenas como o que é tradicionalmente rural, mais sim com produtos urbanos como os grafites, o hip hop, entre outros, o que mostra grande criação e edição no universo cultural popular.
            Cultura está assim vinculada ao ato de trabalhar, seja ela de ensino, ou de cuidados, se formos levar em consideração ao pé da letra, todo mundo tem acesso ao trabalho (cultura). Para realizar qualquer tarefa é preciso trabalhar, para Bosi isso é cultura, e é por isso que esses produtos gerados por culturas são chamados de obras, ou seja, cultura então nada mais é do que o processo de criar algo novo.
            Quando uma pessoa vai a um teatro, compra um livro ou vai a uma exposição ele está adquirindo cultura e não criando uma cultura, esses bens culturais são adquiridos e não produzidos.
            Bosi nos mostra que em vários países existem alguns órgãos públicos que procuram desenvolver trabalhos afim de conservar a cultura popular original, com certo medo de que ela não resista aos avanços da indústria cultural. Os produtos culturais são criados em certas condições e são transformados frequentemente, como as festas, danças, musicas, entre outros. Entende – se que povo não é apenas uma massa, mas sim, um conjunto de seres com ideias próprias e capacidade de criação e transformação .
            Para Bosi, cultura é algo que se cria e não um simples produto que você vai em algum lugar e adquire, por isso não se compara a cultura popular com a cultura erudita, de forma alguma a cultura pode ser um ato de superioridade, se você tem cultura você é superior ao individuo que não tem cultura, isso apenas se aplica para as divisões sociais mais não deve existir de forma alguma.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira 

Relatório - Tempos Modernos



O filme Tempos Modernos relata a época da Revolução Industrial.
            A historia conta a vida de uma operário e uma jovem. Charles Charpin e um operário de uma grande fábrica, que tinha o trabalho repetitivo de aperta parafusos. De tanto aperta parafusos, o operário já estava tento stress, ele já estava apertando tudo que parecia com o parafusos, os botões de blusa e saia por exemplo. Depois da sua paranoia por parafusos ele foi demitido, e logo após internado em um hospital, o tem se passou e ele saio totalmente curado.
            Depois de sair do hospital ele se deparou com a fabrica, na mesma rua, vi uma bandeira caindo de um caminhão, pega a bandeira no chão e vai ao encontro do caminhão para devolve, logo atrás dele aparece um grupo de pessoas que ali passava, no mesmo momento a policia passava e por engano prende-o como líder do grupo, pelo fato de estar ali na frente agitando a bandeira junto aos manifestantes. Depois de passar um tempo preso, ele é solto, depois de ajudar a policia se livrar de uma traficante de drogas que estava tentando fugir da prisão.
            Logo depois por ali passava uma moça chamada Paulette Gooldard, e outra que vive na miséria, mas para não passar fome roubava alimentos, ela morava com duas irmãs e o seu pai que também e desempregado. Depois da morte de seu pai, a suas duas irmãs são internadas em um orfanato, pra não ser internada ela foge e rouba comida novamente. Em uma das suas travessuras, ela conhece o seu novo amor que naquele momento não sabia de nada, depois de roubar um pão, a policia vai prendê-la e o operário com seu cavalheirismo assume toda a culpa, e vai preso novamente, mas, logo que a policia descobriu que foi um grande engano, solta-o.
            Quando o operário vê sua grande dama sendo presa, arma uma jeitinho pra ser preso também, rouba comida de uma restaurante para ser preso.
            Eles ficam no mesmo carro da policia, ele cede o seu lugar pra ela se sentar, durante o caminho ocorre um acidente com o carro no mesmo momento eles fogem para morarem juntos.
            Depois de tudo ter-se acalmado, ele sai a procura de emprego, e consegue uma como segurança de uma loja, mas por dormi e não ter evitado o assalto, ele é demitido.
            No mesmo dia consegue um novo emprego em outra fábrica, como consertado de máquina, no mesmo instante e preso, e perde seu emprego.
            Depois de dez dias, ele e liberado e ao sair a sua amada estava esperando na saída da prisão, pra ir a sua nova casa, que fica próximo a um lago, é uma casinha toda de madeira e sem conforto.
            Com seu esforço Paulette consegue um emprego em uma lanchonete como dançarina e consegue outro pra Charles, como garçom e ao mesmo tempo da um show improvisado, cantando uma música e fazendo o público rir.
            No finalzinho do seu show, aparece de novo a policia, com os dados de Paulette com ordem pra levar a jovem para o reformatório.
            Charles e Paulette fogem e decidem começar tudo de novo.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira 

Relatório - O Homem Bicentenário


Este filme trata de uma ficção científica, que apresenta a melhor visão do futuro.
A história relata a produção de um robô para executar atividades domésticas tais como, cozinhar, fazer pequenos concertos, supervisionar, limpar ou até olhar as crianças. E logo no inicio houve um pouco de receio das pessoas por ser uma coisa inovadora, que estava ali pra prestar serviço de casa, e para as crianças foi difícil de se acostumar. Com a convivência com a família que comprou, ele começou a desejar ser humano.
Por ele ser um robô logo quando todos iam dormi, lá estava ele no seu cantinho recarregando as baterias. Seus neurônios são artificias, eletrônicos, mais a sua capacidade de aprendizagem era totalmente real. O robô utilizava todo momento de sua vida para aprender, com a relação entre as pessoas, livros, até meios eletrônicos.
Com o passar do tempo ele foi aprendendo coisas novas, pessoas novas, a “menininha” que tanto te odiava, passou a gostar dele , que ensinou novos truques, formas de viver, ate a tocar piano. E com essa confiança que a “menininha” tinha nele, mostrou o seu presente que tanto gostava, o seu cavalo de vidro, que ao mesmo tempo ele o deixou cair e quebrou, depois disso a menininha ficou chateada, o robô ficou tão sentido que o fez para a menininha um presente, um cavalo de madeira, que logo ao ser entregue ela agradeceu, e ali foi guardado com carinho o presente.
O tempo foi se passando e seu dono descobre que ele apresenta dons naturais, por exemplo: esculpir madeira. Os membros de sua família começaram a envelhecer, e outros a nascer, como o filha da menininha e da sua irmã.
O robô queria ser mortal igual a sua família, a mesma liberdade deles. Foi então que ele encontrou um cirurgião, que ligasse o seu cérebro aos nervos. Isso foi acontecendo de pouco a pouco, até atingir a sua forma quase humana, passou por um processo pra se tornar mais um membro na sociedade, e poder viver junto a sua amada, a filha da “menininha”. Mais isso não foi possível, por ele não ter atingido a total forma humana, mais nunca dessistio, sempre tentando ser humano por completo.
Certo tempo quando completou 200 anos que estava com a sua condição humana, ele queria muito a sua liberdade, deitado em uma cama com a sua esposa, morreu logo que ganhou na Justiça o direito de cidadão. A sua esposa por sua vez, pediu a enfermeira para que desconectasse, e morreu logo após o seu marido o Andrew.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira 

Conhecimento Cientifico



Ciência. O que significa esta palavra? Existe apenas um significado para ela? Se não, quais são os outros? Existem relações entre estes vários significados? No contexto desse livro -que pretende iniciar o aluno na recepção e na produção do conhecimento científico -faz-se necessário delimitar o que se entende por ciência. A palavra  ciência  surge do latim (scire) e significa conhecimento ou sabedoria. Em geral, fala-se que uma pessoa tem um certo conhecimento (ou está ciente) quando detém alguma informação ou saber com relação a algum aspecto da realidade. 
            Uma boa cozinheira, por exemplo, possui um conhecimento sobre culinária, assim como um engenheiro sobre os possíveis modos de construção de uma casa. No sentido mais geral da palavra ciência, os dois podem e devem ser considerados sábios. No entanto, não se pode dizer que o conhecimento que os dois apresentam seja do mesmo tipo. Tanto o modo como cada um deles veio a aprender o que sabe hoje como a natureza do conhecimento aprendido são diferentes.
            Assim, por exemplo, a cozinheira, que aprendeu seu ofício com sua mãe, pode fazer bolos muito bem, mas dificilmente saberá explicar o motivo pelo qual o fermento faz o bolo crescer. Já o engenheiro, que frequentou uma universidade, deverá saber apresentar as causas relacionadas, por exemplo, à queda de uma casa.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira 

Metodologia Cientifica



            É a forma como os pesquisadores/cientistas devem proceder para obter um conhecimento científico. São vários tipos de pesquisas, como pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, experimental, pesquisa de campo, etc. Cada uma tem métodos específicos. Você pode escolher os métodos mais adequados para o tipo de pesquisa que quer desenvolver.
            A metodologia inclui a forma de elaboração de projetos de pesquisa, artigos científicos, dissertações, teses, etc. Isso tudo segue as normas da ABNT (Associação brasileira de normas técnicas). Para saber mais, procure um livro. O mais famoso é de Lakatos e Marconi. Que toda boa biblioteca de universidade tem.
  Metodologia científica literalmente refere-se ao estudo dos pormenores dos métodos empregados em cada área científica específica, e em essência dos passos comuns a todos estes métodos, ou seja, do método da ciência em sua forma geral, que se supõe universal. Embora procedimentos variem de uma área da ciência para outra (as disciplinas científicas), diferenciadas por seus distintos objetos de estudo, consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o método científico de outros métodos encontrados em áreas não científicas, a citarem-se os presentes na filosofia, na matemática e mesmo nas religiões.
            A metodologia científica tem sua origem no pensamento de Descartes, que foi posteriormente desenvolvido empiricamente pelo físico inglês Isaac Newton. Descartes propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica. Compreendendo-se os sistemas mais simples, gradualmente se incorpora mais e mais variáveis, em busca da descrição do todo.


Aluna: Taynan Apóstolo Nogueira